ARTISTA CONVIDADO
Galerias da Casa Municipal da Cultura
Nasceu no Porto em 1960.
Curso superior de Artes Plásticas iniciado na Escola Superior de Belas Artes do Porto e concluído em 1986 na Escola Superior de Belas Artes de Toulouse, França -obtendo o D.N.S.E.P. mention Art (diplôme National Superieur d’Expression Plástique). Expõe desde 1984, tendo participado em diversas exposições colectivas da Cooperativa Árvore, Bienal de Cerveira, Câmara Municipal do Porto, Bienal Europeia de Gravura (Mulhouse, França) e promovidas por galerias de arte.Realizou exposições individuais em Portugal e França, as últimas das quais: “…do canto do fado…” – galeria Nazoni (Porto, 2005); “ Aguarelas ” no atelier (Porto, 2006); ”EX-MACHINAE ” galeria AMIarte (Porto, 2008); "EX-MACHINAE II" galeria ARTE NO CAIS (Porto, 2008/2009).
Segundo Rui Mascarenhas, “O trabalho do Ícaro é a prova de que é ainda possível criar novas formas materiais, novos códigos de enunciação, novos modos de agir. (...) A construção de acoplagens permite a Ícaro libertar a Vida, activa e contemplativa, na identidade processual e performativa entre produção e produto. (...) O sujeito desaparece no processo, não precede sequer o processo: está em processo, em construção.”
Currículo desenvolvido em
http://www.ex-machinae.blogspot.com/www.artmajeur.com/icaro
Curso superior de Artes Plásticas iniciado na Escola Superior de Belas Artes do Porto e concluído em 1986 na Escola Superior de Belas Artes de Toulouse, França -obtendo o D.N.S.E.P. mention Art (diplôme National Superieur d’Expression Plástique). Expõe desde 1984, tendo participado em diversas exposições colectivas da Cooperativa Árvore, Bienal de Cerveira, Câmara Municipal do Porto, Bienal Europeia de Gravura (Mulhouse, França) e promovidas por galerias de arte.Realizou exposições individuais em Portugal e França, as últimas das quais: “…do canto do fado…” – galeria Nazoni (Porto, 2005); “ Aguarelas ” no atelier (Porto, 2006); ”EX-MACHINAE ” galeria AMIarte (Porto, 2008); "EX-MACHINAE II" galeria ARTE NO CAIS (Porto, 2008/2009).
Segundo Rui Mascarenhas, “O trabalho do Ícaro é a prova de que é ainda possível criar novas formas materiais, novos códigos de enunciação, novos modos de agir. (...) A construção de acoplagens permite a Ícaro libertar a Vida, activa e contemplativa, na identidade processual e performativa entre produção e produto. (...) O sujeito desaparece no processo, não precede sequer o processo: está em processo, em construção.”
Currículo desenvolvido em
http://www.ex-machinae.blogspot.com/www.artmajeur.com/icaro
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