sexta-feira, 30 de abril de 2010

Eurico Gonçalves

ARTISTA CONVIDADO
Galerias da Casa Municipal da Cultura





Nasceu em Abragão, Penafiel, em 1932.

Pintor, Professor / Formador e Crítico de Arte, membro da Associação Internacional de Críticos de Arte e do Conselho Técnico da Sociedade Nacional de Belas Artes.

Surrealista desde 1949, escreveu e ilustrou textos surrealistas e publicou artigos de divulgação de Arte Contemporânea e estudos sobre a Expressão Livre da Criança, o Dadaísmo, o Zen e a Pintura-Escrita. Em 1972, prefaciou uma importante exposição de pintura de Henri Michaux, na Galeria S. Mamede, em Lisboa.

Menção Honrosa do Prémio da Crítica de Arte Portuguesa / Soquil (1971). Prémio de Pintura Almada Negreiros / Fundação Cultural Mapfre Vida (1998). Grande Prémio, Bienal Internacional de Vila Nova de Cerveira (2005).

Expõe individualmente desde 1954 e participou em exposições colectivas de grande importância e projecção internacional: Bienal Internacional de Desenho Lis´79 (Lisboa, 1979); Festival Internacional de Pintura (Cagnes-Sur-Mer, França, 1980); XVII Bienal Internacional de S. Paulo (Brasil, 1983); Um Rosto para Fernando Pessoa (C.A.M. / Gulbenkian, 1985); Le XX.ème au Portugal (Bruxelas, 1986); III Exposição Gulbenkian, (Lisboa, 1986); A Teatralidade na Pintura Portuguesa (F. C. Gulbenkian, Lisboa, 1987); Arte Portuguesa Contemporânea (Osnabrück, Alemanha, 1992); Primeira Exposição do Surrealismo ou Não, Galeria S. Mamede (Lisboa, 1994); Desenhos dos Surrealistas em Portugal (Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto, 1999); Bienais de Cerveira (Vila Nova de Cerveira, 1978 a 2005); Bienais Prémio Amadeo de Souza-Cardoso (Museu Municipal de Amarante, 1997-1999-2001-2003-2005); Olhares e Escritas na Arte Portuguesa desde 1960 (Galeria do Palácio, Porto, 2003).

Prefaciaram exposições suas algumas personalidades ligadas ao Surrealismo, como Mário Cesariny (1954 e 1970), Cruzeiro Seixas (1983), José-Augusto França (1994 e 2000), Ernesto Sampaio (1999), os poetas visuais Ana Hatherly (1968), Ernesto de Melo e Castro (1978), para além de destacados críticos de arte e ensaístas, que reconhecem a influência do Surrealismo e do espírito Zen na obra de Eurico Gonçalves.

Currículo desenvolvido em
http://www.euricogoncalves.blogspot.com






Põe quanto és no mínimo que fazes

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