Pintura
Homenagem dos artistas de Seia
Luiz Morgadinho nasceu em Coimbra em 1964. Reside actualmente em Santa Comba de Seia.
Pintor autodidacta, desde cedo demonstrou a sua aptidão para as artes plásticas.
Na década de 80 ruma para Lisboa. A sua irreverência vanguardista e sentido estético, levam-no a integrar algumas formações na área do rock alternativo, performances, e de acção libertária.
Na década de 90, insatisfeito com o seu trabalho de assalariado, despede-se e passa a dedicar-se exclusivamente à pesquisa nas artes plásticas e faz algumas incursões no mundo da cerâmica. Depressa se vê com problemas monetários e parte para as ruas da capital, vendendo quadros de sua autoria, pintados a café e aguarela. Durante este período priva e frequenta o atelier do pintor e poeta Jorge Marcel e do mestre António Montelhano com quem aprende diferentes técnicas de pintura. Conhece o escritor e pintor Jorge Carlos de Oliveira, com quem desenvolve vários projectos, inclusive a publicação de um livro escrito em parceria, editado pela editora Teorema.
Parte em 1999 para as faldas da Serra da Estrela, onde, definitivamente abraça a pintura surrealista.
Está representado em várias Câmaras Municipais de Portugal. No museu do café de Cadenazzo na Suíça e no Ayuntamento de Olivenza em Espanha. E em diversas colecções particulares, espalhadas pelos cinco continentes.
Regista no seu currículo diversas exposições individuais e colectivas, no país e no estrangeiro.
Em termos de distinções tem uma Menção Honrosa na Festa de Colectividades (Lisboa,1996); Menção Honrosa na Feira Nacional de Frutos Secos (Torres Novas, 1997); Menção Honrosa na Feira de Artesanato e Gastronomia de Nisa (2000).
Ilustrou o livro “Um Antropólogo nas Colectividades”, do Prof. Luís Filipe Maçarico, e “Arte 98”, de Fernando Infante do Carmo.
Citado no livro “Arte 98”, de Fernando Infante do Carmo.
É membro da Direcção da Associação de Arte e Imagem de Seia e tem participado em todas as edições da ARTIS.
Pintor autodidacta, desde cedo demonstrou a sua aptidão para as artes plásticas.
Na década de 80 ruma para Lisboa. A sua irreverência vanguardista e sentido estético, levam-no a integrar algumas formações na área do rock alternativo, performances, e de acção libertária.
Na década de 90, insatisfeito com o seu trabalho de assalariado, despede-se e passa a dedicar-se exclusivamente à pesquisa nas artes plásticas e faz algumas incursões no mundo da cerâmica. Depressa se vê com problemas monetários e parte para as ruas da capital, vendendo quadros de sua autoria, pintados a café e aguarela. Durante este período priva e frequenta o atelier do pintor e poeta Jorge Marcel e do mestre António Montelhano com quem aprende diferentes técnicas de pintura. Conhece o escritor e pintor Jorge Carlos de Oliveira, com quem desenvolve vários projectos, inclusive a publicação de um livro escrito em parceria, editado pela editora Teorema.
Parte em 1999 para as faldas da Serra da Estrela, onde, definitivamente abraça a pintura surrealista.
Está representado em várias Câmaras Municipais de Portugal. No museu do café de Cadenazzo na Suíça e no Ayuntamento de Olivenza em Espanha. E em diversas colecções particulares, espalhadas pelos cinco continentes.
Regista no seu currículo diversas exposições individuais e colectivas, no país e no estrangeiro.
Em termos de distinções tem uma Menção Honrosa na Festa de Colectividades (Lisboa,1996); Menção Honrosa na Feira Nacional de Frutos Secos (Torres Novas, 1997); Menção Honrosa na Feira de Artesanato e Gastronomia de Nisa (2000).
Ilustrou o livro “Um Antropólogo nas Colectividades”, do Prof. Luís Filipe Maçarico, e “Arte 98”, de Fernando Infante do Carmo.
Citado no livro “Arte 98”, de Fernando Infante do Carmo.
É membro da Direcção da Associação de Arte e Imagem de Seia e tem participado em todas as edições da ARTIS.
“O Morro da Estátua”
Justa homenagem a um grande homem das artes! Parabéns Morgadinho!
ResponderEliminarLA
cada vez estás melhor sinto-me super orgulhosade ti continua PAULA GRAÇA
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