quarta-feira, 22 de maio de 2013

“Mais do que um Olhar”, Um documentário sobre arte e ambiente, que concorreu no CineEco 2012 passa domingo no Festival ARTIS


“Mais do que um olhar”, um documentário de Pedro Barbosa (Brasil) que integrou a competição da Lusofonia do CineEco 2012, vai ser exibido este domingo dia 26 de maio, na Casa Municipal da Cultura de Seia, (1º piso) a partir das 15:30 horas. Trata-se de uma iniciativa integrada no Festival de Artes Plásticas – ARTIS XI, que contempla um debate no final.

Com uma duração de 17 minutos, o documentário evidencia os aspetos urbanos do meio ambiente, de uma forma inovadora, por utilizar a fotografia como pano de fundo para discussões nada triviais e próprias de uma complexa e turística metrópole.

Assim, esta curta-metragem oferece um recorte expressivo da 3ª Mostra São Paulo de Fotografia, que optou por romper com o formato exclusivista e intimista das exposições, e decidiu interagir com a cidade, levando sua mensagem para bares, restaurantes, lojas, ruas e becos. Além do depoimento dos curadores que expuseram os conceitos, dados e alcance do evento, o documentário também teve o cuidado de registar a opinião de alguns artistas, os porquês de suas obras e eleição de temas como canalização de rios, intolerância, deslocamento, segurança pública, entre outros. Mais do que simplesmente olhar, percebe-se que o intuito da Mostra e do próprio documentário, é que o público desperte os sentidos – muitas vezes condicionados pela rotina urbana – e reflitam sobre a pluralidade dos desafios e oportunidades que uma metrópole como São Paulo oferece.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Prossegue Festival ARTIS


Prossegue na Casa Municipal da Cultura de Seia o Festival de Artes Plásticas - ARTIS, que conta com uma exposição coletiva de pintura, escultura e instalação nas Galerias daquele edifício, e uma exposição de fotografia no foyer do Cineteatro.

Ao todo, são 57 artistas representados, na sua maioria da comunidade local, mas muitos outros convidados que apresentam trabalhos na sua maioria na linha do tema proposto: (Des)formatação.

As exposições podem ser vistas de segunda a sexta das 10 horas às 18 horas, e aos sábados e domingos, das 15 horas às 18 horas.

Para além da quantidade de artistas presentes, a organização realça a qualidade dos trabalhos apresentados, “o que ajuda a consolidar o festival no calendário cultural de Seia, correspondendo às expetativas da organização e do público que a visita”.

Para além das várias iniciativas paralelas que têm decorrido - desde concertos, espetáculo de teatro, performances - há ainda a destacar o lançamento de livros e a exibição de um documentário do CineEco 2012 em torno das temáticas ambientais e artísticas.

Para o final do Festival, a 8 de junho está prevista a MMMS – Mostra de Música Moderna de Seia, que conta com a participação de vários grupos de Seia que apresentam temas originais, num espetáculo que está a ser preparado com a envolvência dos participantes.

O Festival ARTIS, que vai na sua 11ª edição é uma organização do Município de Seia e Associação de Arte e Imagem de Seia.


sexta-feira, 17 de maio de 2013

O Teatro no Festival ARTIS, este sábado

CONVITE


TEATRO EM SEIA

Sábado, 18 de maio 2013, 21:30H
Cineteatro da Casa Municipal da Cultura de Seia
SENALONGA de Avelino Cunhal, pelo SENNA EM PALCO
Com encenação de Alexandre Sampaio
2ª apresentação integrada no programa do Festival ARTIS.

"Senalonga" é um livro escrito pelo senense Avelino Cunhal, pai de Álvaro Cunhal. São histórias da vila de Senalonga (muito possivelmente Seia), terra perdida nas abas de uma grande serra no coração do país. Histórias passadas por volta de 1900 e que terão sido escritas em Lisboa, nos meses de Janeiro e Fevereiro de 1964, onde se consegue retratar com requintes de genialidade pormenores das personalidades da época, situações da governação local, dos figurões da terra, dos anseios das suas gentes, do dia-a-dia da vila.

ENTRADA LIVRE

ARTIS, emergência criativa



A Festa das Artes, está de volta a Seia. Depois do interregno de um ano, o Festival ARTIS retoma o seu espaço na Casa Municipal da Cultura, lugar de eleição para a emergência de novas correntes de animação artística, ao encontro de diversos públicos.

Ultrapassada a paragem, promove-se esse reencontro feliz de artistas locais e demais convidados, percorrendo caminhos de expressão, brotados de obras, que tanto vão no sentido livre e máximo da sua conceção, como na direção de um tema proposto. Da Fotografia, à pintura, incluindo a escultura, instalações e outras manifestações performativas, este ARTIS, revela novas correntes expressivas, quer de quem se espraia no limbo da obra legitimada, quer de quem tem muito caminho para andar.

Nesses definidos, delimitados e discutíveis campos de legitimação, constrói-se esta plataforma artística, que se pretende ininterruptamente anual, ora amparada, ora descomplexada, na clara e firme determinação de ser lugar que dá largas à criatividade. Que dá espaço aos criadores locais, na construção de oportunidades, ao encontro de novos encontros, de estímulos e de espirito participativo, resvalando na emergência crítica, capaz de não deixar adormecer uma comunidade que se quer cada vez mais interventiva. Deixando ao visitante a simples tarefa de usufruir e apreciar a matéria criada, à janela de uma atitude reflexiva que se escancara, fica a anotação do tema proposto, que vai de encontro à desformatação que se impõe, num mundo em constante transformação. Num mundo demasiado alinhado e na forma.

Desafiante e ousado, o tema, democraticamente definido, pode levar-nos a caminhos desviantes, de quem sai da norma, de quem invade o espaço que contorna a pintura, de quem pode rasgar contratos, conceitos, tratados, sistemas ou simplesmente desalinha dessa formatura que é a vida de uns atrás dos outros. A arte tem esse dom, de nos transportar a novos desafios e descobertas e enfrentamentos, ora rotulados de descabidos e fantasiosos, ora acarinhados e aplaudidos em êxtases de genialidade.

Comandados no sonho de despertar entusiasmos, em tempos de crise e crentes no permanente pensamento critico e assaz desalinhante, que impele a revoluções inovadoras, sobra a esperança de refundarmos novos mundos criativos. Sobra o que somos e o que criamos. Sobra a ideia desafiante de enfrentamento, que a expressão artística pode construir, fruto dos estímulos como este que o Festival ARTIS proporciona. Com a consciência das limitações e do lugar frágil de onde partimos.

Por isso, importa que em Seia, como em qualquer parte do mundo, prossiga a ideia de inquietação criativa e leve, forte ou tenuemente, a construir, a pouco e pouco, essa consciência de transformação, fora do jargão que tanto condiciona como inibe. Daí o desafio, daí a festa das artes em perfeita harmonia, a desafiar para novos caminhos criativos, em Seia, como em qualquer parte do mundo!
 
Mário Jorge Branquinho

quarta-feira, 15 de maio de 2013

terça-feira, 14 de maio de 2013

Programa ARTIS XI



PROGRAMA ARTIS XI


GALERIAS DA CASA MUNICIPAL DA CULTURA
EXPOSIÇÃO COLETIVA DE PINTURA E ESCULTURA
Horário da Exposição: De segunda a sexta-feira, das 10H às 18 Horas
Sábados e domingos, das 15 H às 18 Horas.

FOYER DO CINETEATRO DA CASA MUNICIPAL DA CULTURA
EXPOSIÇÃO COLETIVA DE FOTOGRAFIA
Horário da Exposição: Horário das sessões de cinema - Sextas e sábados das 20:00H às 23:00H e domingos das 14:00H às 17:00H e das 20:30H às 23:00H


ATIVIDADES PARALELAS
4 maio Sábado - 21:00H - Cerimónia de inauguração das exposições nas Galerias
4 maio Sábado - 22:00H - Orquestra do Conservatório de Música de Seia no Cineteatro

11 maio Sábado - 15:30H - Performance de Ricardo Cardoso

18 maio Sábado - 21:30H - SENALONGA, a partir da obra de Avelino Cunhal, pelo Senna em Palco (2ª apresentação)
25 maio Sábado - 15:30H - Apresentação do livro de Mila Ferrão Sousa "Retalhos do Tempo" no Auditório


26 maio Domingo - 15:30H - Exibição da curta metragem "Mais do que um Olhar", de Pedro Barbosa
Cine'Eco 2012, seguida de debate no Auditório


8 Junho Sábado - 21:30H - MMMS - Mostra de Música Moderna de Seia no Cineteatro

MMMS - MÚSICA MODERNA DE SEIA


Pretende-se implementar este conceito inovador, como forma de dar oportunidade a vários grupos de Seia de se apresentarem ao público numa noite, com temas originais.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Projeto Des-Format-Arte


Performance de Ricardo Cardoso, este sábado, 11 de maio, pelas 15:30 horas na Casa Municipal da Cultura de Seia
Duração: 15 minutos
Para ver AQUI


Este projeto tem como intuito exercer uma reflecção sobre o estado da arte na atualidade levantando algumas questões para o público em geral e para os artistas.


A pouca arte que nos é dada a conhecer pelos média não é nada mais do que uns bibelôs feitos por GRANDES ARTISTAS, mas que pouco têm a dizer, ou melhor dizendo de tão conceptuais que querem ser pouco ou nada acrescentam de diferente a um meio sedento de uma nova linguagem, a diferença vem marcada por uma igualdade, uma deformatação formatada.


A atualidade artística é marcada pela sobrevalorização de peças que movimentam as massas e os interesses dos senhores do mercado da arte, estamos no epicentro de um furacão artístico que foi utilizado pela POP-ART.


O mercado da arte nestes últimos anos tem marcado um caminho talvez limitador, vemos a esmagadora maioria dos artistas emergentes a caminharem no mesmo sentido. “A arte tornou-se produto de práticas divergentes que já não respondem a uma forma preconcebida; são livres. O computador permite a pessoas que não sabem desenhar nem pintar produzir obras com um forte conteúdo estético” Isabelle de Maison Rouge. Penso que não tem de ser somente este o caminho e deve-se olhar para aqueles artistas que ainda acreditam na pintura, escultura, etc. Segundo George Dickie o “ …mundo da arte fornece a elasticidade que permite albergar toda a criatividade, incluindo a mais radical.” Ou a mais tradicional.


Não querendo com isto apontar dedo ou ter a pretensão de dizer o que é arte ou não, procuro é com este projeto perceber o que está formatado ou não, e que por vezes onde se pensa existir uma diferença existe uma igualdade a tantas outras.


Este projeto vai ter como objeto uma instalação que simboliza uma rosa-dos-ventos para nos nortear e captar as brizas criativas, sendo o centro do espaço performativo para mim enquanto artista performativo e de outros artistas com outras linguagens que pretendo convidar para o desenvolvimento da ação.



Ricardo Cardoso 10 de Março 2013

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Academia Sénior promoveu pintura de tampas de esgoto no dia de abertura do ARTIS

 
O dia da abertura do Festival ARTIS ficou marcado por uma iniciativa de rua, promovida pela Academia Sénior de Seia e que consistiu na pintura de tampas de esgoto da cidade.
A iniciativa, foi por isso impulsionada pela Academia no âmbito das comemorações do seu 7º aniversário, tendo mobilizado os participantes e os meios, para uma iniciativa que deu vida à cidade, uma cidade que por vezes tarda em aderir às iniciativas.
Convém também acrescentar que por iniciativa da Presidente da Academia, Alicia Gomez, que participou numa reunião preparatória do ARTIS, foi a mesma indicada para o dia da abertura do festival para ajudar a dar mais visibilidade a este certame de artes plásticas.
Devemos por isso estar gratos à Academia pelo dinamismo que imprime na cidade, pelo conjunto de iniciativas promovidas e pelo esforço despendido e tantas vezes pouco reconhecido.
Está aqui a prova de que não é só a Câmara que tem de promover iniciativas, cabendo um papel importante aos cidadãos e neste caso às instituições, como é o caso da Academia Sénior e da própria Associação de Arte e Imagem, actualmente presidida e dinamizada por Luiz Morgadinho.
Parabéns às instituições e aos seus dirigentes!
 
 
 
 

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Artistas presentes no Festival ARTIS XI


Artistas e obras presentes no Festival ARTIS XI

PINTURA


ALBERTO D’ASSUMPÇÃO
portal, óleo s tela; 65 X 81; 2008;
portal, óleo s tela; 81 X 65; 2012;

ALEXANDRA PRATA
Cassandra; óleo s/ tela; 70 x 100
Sofia; óleo s/ tela; 70 X 100, desformatar

ALEXANDRE MAGNO
Vanessa num pais fantástico; técnica mista; 92,5 X 63; 2008; 1500.00€

AXEL BLOTEVOGEL
Estranha paisagem; Acrílico s/ tela; 50 X 60;
Menina; Acrílico s/ tela; 45 X 60;


CARLOS NEVES
Deserto; Acrílico s/ tela; 70 X 50; 2012

EUGÉNIO MATOS
O cálice de Galaaz; óleo s/ tela; 80 X 60;

EUGÉNIO MATOS
Natureza Morta; óleo s/ tela; 60 X 100; Coleção particular

FILIPE PATROCINIO
Paz Radioativa em Chernobyl

INÊS SARAIVA
Prisioneiro da vida; tinta acrílica s/ tela; 60 X 31

IVO MOTA VEIGA
Transparências 1; colagem s/ papel; 49 X 69;
Transparências 2; colagem s/ papel; 49 X 69;

LINA CORREIA
Sem título; óleo s/ tela; 60 X 80; coleção da autora

LUIZ MORGADINHO
Homens de Pensamento empalhado; a desformatação; 70 X 90; 2013;
Homens de Pensamento empalhado, as medidas de austeridades; 60 X 70; 2013;

MAGDA VERVLOET
A família; Acrílico s/ tela; 50 X 70; (Des)formatação;

MARTA PEREZ
Sem título; Acrílico s/ tela; 40 X 50;
S/ título; Técnica Mista; 60 X 80;

MIGUEL CARVALHO
Sem título I; guache, tinta da china e colagem sobre papel Arches; 25 X 18
Sem título II; guache, tinta da china e colagem sobre papel Arches; 25 X 18
Le retour sur une route comme celle de San Romano maritime, guache, tinta da china e colagem sobre papel Arches; 42 X 29,5

MILA SOUSA
S/ título; 40 X 50; coleção da autora

PEDRO PRATA
The Messenger; óleo s/ tela; 45 X 40;
S/titulo; óleo s/tela; 60 X 50;

PEDRO RIBEIRO
Whirlwind of sensations; técnica mista s/tela; 60 X 80; (Des)formatação

RICARDO CARDOSO
Des-format-arte; mista s/ papel; 50 X 66;

RIK LINA
Mitologia Polvo; Acrílico s/ tela; 75 X 60; 2012;
RUI CRISTINO DA SILVA
Pôr-do-sol em Vila Branca; óleo s/ tela; 80 X 40;

RUI CRISTINO DA SILVA
Descanso em Linhares da Beira; óleo s/ tela; 40 x 27;

RUI GOUVEIA
Admiração; acrílico s/ tela; 100 X 70; coleção do autor
Sensualidade; acrílico s/ tela; 100 X 70; coleção do autor

SÉRGIO REIS
Sem limite / no limit, técnica mista; 30,5 X 40,5; (des)formatação;

TÂNIA ANTIMONOVA
Habitantes do mar do Japão; óleo e técnica mista; 43 X 59; coleção particular

VERA MOTA
O campo e a cidade; Acrílico s/ tela; 155 X 90

VITOR ZAPA
Acrílico S/ tela; 100 X 70;

ESCULTURA

CRISTINA VOUGA
Sem título; 2011; 55 X 100 X 30; gesso;

ILIANA MENAIA
Barro vermelho e ferro; 90 cm de largura, 60 cm de profundidade e 120 cm de altura

MOISÉS TOMÉ
Asas; Ferro e granito; 2000;

PAULO BRITES
Reflexão, vários granitos – negro, amarelo e vermelho; 45 X 34 X 80;

INSTALAÇÃO

MAIA CAETANO
Estendal

RICARDO CARDOSO
Projeto Des-format-arte
Instalação com madeira e palha para performance;

SUSANA WESSLING
Amanhã talvez dê
(n.1 the hopeless series), 21 X 15 X 3cm
Livro, dobradiça e seis parafusos; 2013

VITOR BRITO
ON&OFF, materiais reciclados, 2013, (Des)formatação

FOTOGRAFIA

ANA MARGARIDA JERÓNIMO
Desformatação

ANTÓNIO CORREIA
São pedro de Moel

ALBERTO CRUZ
Uma estrela à distância de uma dentada

CARLOS AMARO
Gomas Perdidas

CARLOS MOURA
Socalcos de Loriga
Sem título

CARLOS NEVES
A visita do pássaro

DANIEL MELO
Sem titulo

GUSTAVO DOS SANTOS
Sair da virtualidade - Sino, verdadeira ligação

HERMEN MERTENS
Sem título

JOANA D'ASSUMPÇÃO
Cinzeiro

JOÃO BOTELHO
Sem título

JOÃO PEREIRA
Sem título

JOÃO SIMÕES
Sem título

JOSÉ SANTOS
Resinando

MÁRIO BRANQUINHO
Desformatart in time

MIGUEL OLIVEIRA
Sem título

NUNO ALMEIDA
Menina

NUNO PINHEIRO
Sem título

PAULO MENDONÇA
A_ris

PEDRO PINTO
Sem título

PEDRO RIBEIRO
Forest vertiginous, (Des)formatação; Fotografia digital com zoom burst

RENATO PAZ
B-side

SÉRGIO VIANA
Século XXI - (Rotunda da anémona gigante de Matosinhos) - abordagem abstrata ao estilo de vida frenético da sociedade do séc XXI

SUSANA BRANCO
Sem título



(Des) formatar indo aos limites do quadro pintado

Este ano o tema, não obrigatório do Festival ARTIS é (Des) formatar
O artista plástico Sérgio Reis escreveu no seu blogue um texto o  sobre o quadro que apresenta, onde aborda o conceito de desformatação que remete para os limites do quadro pintado.
Reis, que apresenta um quadro onde a pintura invade a própria moldura, assume a provocação, questionando o fato da moldura poder ser também, ou não, território e não fronteira. “E se o título abrisse, em vez de fechar, o sentido do quadro?”
O título "NO LIMIT-SEM LIMITE" é um jogo visual e de sentidos, do âmbito da Poesia Visual. A expressão inglesa "no limit" permite uma leitura visual em português que contraria, em grande parte, o seu verdadeiro significado: sem limite. Tal como a moldura, o título é absorvido pelo quadro.
Para ler, no blogue Artes Vivas AQUI
Sérgio Reis escreve também sobre a edição do Festival Artis deste ano
Para ler, no blogue Artes Vivas AQUI